domingo, 18 de abril de 2010

PRETTO, Nelson; SILVEIRA, Sérgio Amadeu (orgs.). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador: EDUFB




Marijane Vieira Lisboa
Cultura e natureza: o que o software tem a ver com os trangênicos?

A autora do texto "Cultura e natureza: o que o software tem a ver com os transgênicos?" Marijiane Vieira Lisboa ao começar a discorrer sobre o tema, enfatiza que embora não pareça, mais o software tem tudo a ver com os transgênicos, uma vez que ela parte do ponto que as duas coisas são partes de novas tecnologias.
"(...) chegando ao mercado no fim do século XX, conferem ao novo século uma aparência de ficção científica, deslumbrando muitos com suas novas potencialidades e assustando outros pela velocidade das inovações (...)" (LISBOA, 2008, p.112)

A autora toca num ponto muito importante no que condiz às descobertas tanto científicas quanto tecnológicas ao falar que "novas tecnologias não surgem no vácuo", pois faz-se necessário que se tenham velhas tecnologias para serem estudadas e aprimoradas.

Marijane chma atenção para a facilidade que se tem hoje para se adquirir conhecimento sobre algo e para pesquisadores fazerem descobertas (já que estes não partem do "zero" como nossos antepassados).

Outro elemento importante ressaltado pela autora é que pode-se dizer que nem toda descoberta tecnológica é benéfica para a sociedade "(....)Alguns exemplos retirados de uma longa lista de desagradáveis descobertas: os CFC (clorofluorcarbonos)inventados para serem utilizados em aparelhos de refrigeração e aerosóis,que mais tarde se revelaram culpados da depletação da camada de ozônio;a talidomida que gerou deformações físicas em bebês cujas mães tomaramesse calmante1, as bifenilas policloradas usadas nos transferidores ecapacitores e que juntos com outros agrotóxicos, inseticidas e produtosquímicos se revelaram cancerígenos e desruptores endócrinos"(...) (LISBOA, 2008, 113).





Pierre Lévy. In: A nova relaçõção com o saber

Neste texto, Pierre Lévy fala sobre "A nova relação com o saber" de forma a relacionar a educação com o ciberespaço.

INCOMPLETO!!!!

domingo, 11 de abril de 2010

Pierre Lévy. In: O movimento social da Cibercultura.



LÉVY, Pierre.Cibercultura.São Paulo: Ed.34, 1999. Cap. VII, p. 123 a 133

Pierre Lévy, autor do Livro Cibercultura- 1999 trabalha desde 2002 como titular na cadeira de pesquisa em inteligência coletiva na Universidade de Sorbonne, França (trecho da Wikipédia) é tido como "um filósofo da educação" (trecho retirado da web) discorre, sabiamente, em dos de seus capítulos sobre "O movimento social da Cibercultura", no qual ele chama a atenção para a interconexão; criação de comunidades virtuais; inteligência coletiva.


Ele também fala da infornática pessoal "(...) seu inventor e principal motor foi um movimento social visando a reapropriação em favor dos indivíduos de uma potência técnica que até então havia sido monopolizada por grandes burocrátas(...)" (LÉVY, 1999, p.125), ou seja, também a socidade fez-se membro da construção do conhecimento na Internet, no "mundo virtual".

Em relação a interconexão a qual ele diz que é "uma das pulsões" com mais forte peso na construção do ciberespaço. O que Lévy vem chamar de interconexão no contexto do ciberespaço são as diversas relações que este ambiente promove através de uma máquina(computador) por meios de endereços, assim como, "(...) a correspondência entre indivíduos fizera surgir o "verdadeiro" uso do correio(...)"(LÉVY, 1999, p.126).

O autor também chama a atenção para um ponto muito interessante que são as comunidades virtuais. Nela assim como explica, sabiamente, Pierre são locais em que pessoas com afinidades comuns se relacionam, "(...)tudo isso independentemente das proximidades geográficas e das filiações institucionais(...)"(LÉVY, 1999, p. 127) o que é melhor.

No tocante à inteligência coletiva é válido lembrar que está é a "junção de energias" para produzir conhecimento e solucionar problemas que surgem no ciberespaço.