segunda-feira, 31 de maio de 2010

Seminários de Educação e Tecnologias Contemporâneas

Nos dias 17 e 24 de Maio de 2010 se sucederam na aula de educação e tecnologias contemporâneas os seminários com as seguintes temática: Internet e Educação; Impressos; Rádio e educação e Vídeo e Educação.
No dia 17 de Maio do referido ano a equipe de Internet sabiamente trouxeram alguns pontos que são de extrema importância para nós que a todo momento navegamos pela Internet. Entre tais pontos estavam o cyberbullying, o qual, são agressões que partem de ambientes escolares e seguem em cyberespaços.
Outro ponto ressaltado na apresentação foi o Internetês como elemento crescente na internet. O internetês são é uma linguagem alternativa utilizadas no ambiente da internet, especiaficamente em salas de bate-papos, mensagerios instatâneos entre outros locais de comunicação rápida via internet.
O tema de rádio e educação, o qual, é faço parte tratou de diversos assuntos relacionados ao tema. Os diversos tipo de rádios foi um deles. Como rádio web;

sábado, 1 de maio de 2010

PRETTO, Nelson; SILVEIRA, Sérgio Amadeu (orgs.). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador: EDUFB

Texto II: BNegão - In: "Cara, eu botei lá a parada, você não está me prejudicando, você está me ajudando, bota lá, baixa a parada".

domingo, 18 de abril de 2010

PRETTO, Nelson; SILVEIRA, Sérgio Amadeu (orgs.). Além das redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador: EDUFB




Marijane Vieira Lisboa
Cultura e natureza: o que o software tem a ver com os trangênicos?

A autora do texto "Cultura e natureza: o que o software tem a ver com os transgênicos?" Marijiane Vieira Lisboa ao começar a discorrer sobre o tema, enfatiza que embora não pareça, mais o software tem tudo a ver com os transgênicos, uma vez que ela parte do ponto que as duas coisas são partes de novas tecnologias.
"(...) chegando ao mercado no fim do século XX, conferem ao novo século uma aparência de ficção científica, deslumbrando muitos com suas novas potencialidades e assustando outros pela velocidade das inovações (...)" (LISBOA, 2008, p.112)

A autora toca num ponto muito importante no que condiz às descobertas tanto científicas quanto tecnológicas ao falar que "novas tecnologias não surgem no vácuo", pois faz-se necessário que se tenham velhas tecnologias para serem estudadas e aprimoradas.

Marijane chma atenção para a facilidade que se tem hoje para se adquirir conhecimento sobre algo e para pesquisadores fazerem descobertas (já que estes não partem do "zero" como nossos antepassados).

Outro elemento importante ressaltado pela autora é que pode-se dizer que nem toda descoberta tecnológica é benéfica para a sociedade "(....)Alguns exemplos retirados de uma longa lista de desagradáveis descobertas: os CFC (clorofluorcarbonos)inventados para serem utilizados em aparelhos de refrigeração e aerosóis,que mais tarde se revelaram culpados da depletação da camada de ozônio;a talidomida que gerou deformações físicas em bebês cujas mães tomaramesse calmante1, as bifenilas policloradas usadas nos transferidores ecapacitores e que juntos com outros agrotóxicos, inseticidas e produtosquímicos se revelaram cancerígenos e desruptores endócrinos"(...) (LISBOA, 2008, 113).





Pierre Lévy. In: A nova relaçõção com o saber

Neste texto, Pierre Lévy fala sobre "A nova relação com o saber" de forma a relacionar a educação com o ciberespaço.

INCOMPLETO!!!!

domingo, 11 de abril de 2010

Pierre Lévy. In: O movimento social da Cibercultura.



LÉVY, Pierre.Cibercultura.São Paulo: Ed.34, 1999. Cap. VII, p. 123 a 133

Pierre Lévy, autor do Livro Cibercultura- 1999 trabalha desde 2002 como titular na cadeira de pesquisa em inteligência coletiva na Universidade de Sorbonne, França (trecho da Wikipédia) é tido como "um filósofo da educação" (trecho retirado da web) discorre, sabiamente, em dos de seus capítulos sobre "O movimento social da Cibercultura", no qual ele chama a atenção para a interconexão; criação de comunidades virtuais; inteligência coletiva.


Ele também fala da infornática pessoal "(...) seu inventor e principal motor foi um movimento social visando a reapropriação em favor dos indivíduos de uma potência técnica que até então havia sido monopolizada por grandes burocrátas(...)" (LÉVY, 1999, p.125), ou seja, também a socidade fez-se membro da construção do conhecimento na Internet, no "mundo virtual".

Em relação a interconexão a qual ele diz que é "uma das pulsões" com mais forte peso na construção do ciberespaço. O que Lévy vem chamar de interconexão no contexto do ciberespaço são as diversas relações que este ambiente promove através de uma máquina(computador) por meios de endereços, assim como, "(...) a correspondência entre indivíduos fizera surgir o "verdadeiro" uso do correio(...)"(LÉVY, 1999, p.126).

O autor também chama a atenção para um ponto muito interessante que são as comunidades virtuais. Nela assim como explica, sabiamente, Pierre são locais em que pessoas com afinidades comuns se relacionam, "(...)tudo isso independentemente das proximidades geográficas e das filiações institucionais(...)"(LÉVY, 1999, p. 127) o que é melhor.

No tocante à inteligência coletiva é válido lembrar que está é a "junção de energias" para produzir conhecimento e solucionar problemas que surgem no ciberespaço.



quarta-feira, 31 de março de 2010

Tecnologia X Educação Especial


Como aluna do curso de Pedagogia da Faculdade de Educação Universidade Federal da Bahia Faced/UFBa venho por meio deste blog, chamar a atenção para a importância da utilização de recursos tecnológicos em sala de aula por crianças, jovens e adultos com necessidades especiais da educação básica e superior. Pois, para estas pessoas estes recursos ( computador, Internet, recursos televisivos, rádio etc) são ferramentas que são sim extremamente necessárias e enriquecedoras no processo de aprendizagem. Desse modo, estes recursos se fazem importante a medida que são utilizados de maneira a atender as reais necessidades de tais alunos, já que estão são também especiais, posto que o ensino em si é o mesmo nudando apenas a metodologia aplicada é que muda.

Ana Paula/Pedagogia - UFBa

domingo, 28 de março de 2010

A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente ás crises dos conhecimentos científico no século XX

BONILLA, Maria Helena. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In: PRETTO. Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. p. 70-81

O texto “A praxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX” escrito por Maria Helena Silveira Bonilla, a qual é professora e pesquisadora da faculdade de educação da Universidade Federal da Bahia- UFBa tem como uns dos pontos principais as transformações complexas pelas quais os indivíduos passa e a capacidade tanto dele quanto da sociedade de lidar essas transformações. (...) as transformações científicas e tecnológicas estão intimamente relacionadas com as alterações que vêm ocorrendo nas relações e nas formas de organização social (...)” ( BONILLA, 2005,p.70).
É válido ressaltar também a maneira pela qual Bonilla discorre sobre a importância da tecnologia em geral. Pois Maria Helena diz que “(...) O uso da impressão deu uma base ampla para a educação universal e para a difusão das concepções de homem, sociedade e natureza, possibilitou que a demostração visual preponderasse sobre a discussão verbal, centrando a atividade científica no manuseio e análise de mapas, desenhos, gráficos, tabelas, dicionários, tidos como precisos e confiáveis, porque impressos uniformemente e não dependentes do talento do copista. Esses recursos, disponíveis a uma comunidade mais vasta, oferecem a oportunidade para que informações e conceitos pudessem ser fragmentados, esquadrinhados, analisados(...)" (BONILLA, 2005, p. 70-71). Em virtude disso, é notória a importância das tecnologias no passado, no presente e futuro da sociedade universal.
Em relação a práxis pedagógica a autora Maria Helena afirma que "(...) Os professores não conseguem sair do casulo em que se encontram protegidos e perceber as mudanças que estão ocorrendo no mundo, dentro e fora da escola(...)" (BONILLA, 2005, p.80), porém é válido ressalta que este fato não acontece mais com tanta frequência como parece, pois, os professores tanto percebem as mudanças que ocorrem ao seu redor quanto tentam, na maioria das vezes , interagir com seus alunos em sala de aula.